Postado por Angelim em 27/12/2006
Tamo nas época de festividade. Onde a familhagem reúne toda pra celebrar o nascer de Nosso Senhor e a chegada do Ano Novo. Frango assado, leitoa, tubaina, molecada correndo pela sala dando grito que até a tia surda consegue orvi. E os foguetório? Cachorrada toda debaixo do tanque de medo da baruiêra, violeirada no quintal, rancho arrumado e roupa branca pra dar sorte.
Tem ano novo que chega em breve. O que dele vai surgir só Deus sabe, mas depende muito de nóis mesmo. Vira a página que ficou. Livro velho é coisa de bibrioteca. Escreve o novo, reinventa a vida. Segura a caneta firme que o caderno novo merece letra bonita. É só caprichar que o livro todo fica bão.
Pr’ocê saúde e paz. Quer dinheiro, vai atrás. Quem fica parado só vê o trem passá, num consegue assento nem de pé.
Tudo dos bão e dos mió no ano que vai chegá.
Té!
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